O SALTO

Guilherme Oliveira Damásio – 5º ano 

Cepae/UFG

Orientação: Professora Márcia Ferreira Torres Pereira

 

Era uma vez um menino chamado Gabriel, conhecido pela sua inteligência e velocidade, vivia em uma pequena vila onde todos o desafiava.

 

Num dia de muito sol, em que todos estavam na piscina da vila, o treinador da escola local de futebol desafiou Gabriel e seu amigo Paulo a um salto de cima de um brinquedo. Só que o amigo não poderia saltar dali, mas tinha que saltar de algum lugar. Gabriel e Paulo, então, discutiram para saber qual dos dois pularia do brinquedo e quem faria realmente o desafio proposto. 

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No final, Gabriel faria o salto mais fácil e Paulo o mais difícil. Para ver aquele desafio acontecer, todos passaram a olhar porque Gabriel e Paulo nunca haviam perdido um desafio sequer.

 

Gabriel foi o primeiro e, é claro, ele conseguiu vencer. Mas, ao chegar a vez do Paulo, ele ficou nervoso e sem saber o que fazer. Em seguida Gabriel chegou perto dele e disse o que ele deveria fazer. Quando Paulo executou o que Gabriel havia lhe dito, todos ficaram impressionados.

 

Assim, Paulo e Gabriel continuaram sem perder um desafio. Você agora, amigo leitor, me diga: O que será que Gabriel disse a Paulo?  Você pode imaginar o que um amigo pode dizer ao outro, mesmo em competição?



 

MISSÃO CUMPRIDA

Mayana Gabriela Pereira dos Santos – 5º ano 

Cepae/UFG

Orientação: Professora Márcia Ferreira Torres Pereira

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Em uma pequena cidade do Brasil morava uma família formada por um casal e dois filhos. Certa manhã, o filho mais velho do casal, decidiu não falar mais a língua de seus pais e amigos. A decisão do menino deixou a família assustada, seus amigos já não o entendiam mais.

 

Então, Tito decidiu procurar Roani, um menino indígena da tribo dos Caiapós que entendia a nova língua de Tito, pois eles estudaram na mesma escola. Ele se lembrou que quando Roani chegou na escola, ele ensinou a sua língua e Roani também ensinou sua língua para Tito.

 

Tito descobriu a nova escola em que Roani estava estudando e contou tudo o que estava acontecendo, que seus pais, amigos e vizinhos não o entendiam mais e ele precisava da sua ajuda para resolver esse problema. Então, Tito e Roani viajaram para a tribo dos Caiapós.

 

Na tribo, Tito aprendeu tudo sobre a cultura e a língua daquele povo e, assim, voltou para sua casa com tudo o que precisava para ensinar sua nova língua para sua família, amigos e vizinhos. Foi uma festa a volta de Tito para sua casa, todos estavam felizes e muito animados em aprender a nova língua de Tito.

 

Em pouco tempo todos já haviam aprendido a nova língua e a cada dia que passava mais e mais pessoas aprendiam. Tito ficou muito feliz, por ensinar sua família e cumprir sua missão de ser um bilingue e valorizar a língua de um povo que merece nosso reconhecimento e aprendizado.  



 

QUER JOGAR?

Rebeca Ferreira dos Santos – 5º ano 

Cepae/UFG

Orientação: Professora Márcia Ferreira Torres Pereira

 

Num dia claro e belo, a mãe de Rily notou que a sua filha estava viciada em celular, ela estava jogando o dia todo e todos os dias. A mãe pensou em preencher mais os dias da filha com outras atividades.

 

Certo dia, então, a mãe de Rily lhe deu uma cesta de frutas para que ela levasse ao seu tio Nasrudin. Ele iria fazer uma deliciosa salada de frutas. Rily obedeceu, mas ficou emburrada porque não queria parar de jogar. Tão viciada, ela pegou a cesta, colocou-a sobre o braço, puxou o celular do bolso e seguiu jogando, sem perceber que no caminho os animais selvagens estavam pegando e comendo as frutas.

 

Perto da casa de seu tio, Rily percebeu que a cesta estava vazia e a escondeu atras de uma árvore, continuando sua jornada. Ao chegar na casa de seu tio Nasrudin, ela o avistou sentado numa cadeira de balanço na varanda e logo disse:

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- Bom dia, tio Nasrudin! Tudo bem?

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- Oi querida, sim! Sua mãe me disse que você traria uma cesta de frutas, mas não estou vendo nenhuma. Onde ela está? – perguntou Nasrudin.

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Prontamente Rily respondeu com o rosto avermelhado:

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- Não! Você deve ter ouvido errado, eu vim trazer companhia para você. Eu trouxe o meu celular, você quer jogar?

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- Posso? – Perguntou Nasrudin.

 

Rily, então, entregou o celular ao tio e imediatamente ele deu uma cambalhota e arremessou o celular da menina para longe...

Será que ninguém mais o achou?