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Vol. 10, Nº 38, Junho/2019

Aos leitores

          Que legal ver os colaboradores do Folhinha apresentando seus experimentos e aprendizagens!

                     É isso aí, nossa edição está bem interessante, vocês verão: desenhos, indicações preciosas de leitura, poemas, recadinhos e muito mais.

Espero que apreciem! Até o  próximo número. 

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CANTINHO DE LEITURA

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AUTORRETRATOS INSPIRADOS NO POEMA "ANDRADE NO DICIONÁRIO" DE CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE

Orientação do Trabalho: Profa. Dra. Joycelaine Aparecida de Oliveira

Professora de Língua Portuguesa dos anos iniciais do Cepae/UFG

Rafael no dicionário

Afinal quem é Rafael: é lápis na folha

e desenho feito

é a TV ligada

são traços no papel

e histórias sendo

contadas.

 

É riso no ar

É felicidade e amor

Brincadeiras inventadas

Que é bom comer goiabada! É!

Vai dormir criançada.

Autor: Rafael Blanco, 5º ano A Cepae/UFG

Heitor no dicionário

Afinal

Que é Heitor? É mar

de maré baixa.

                 Córrego de água limpa

                 Fruta de uma árvore bela e de folhas verdes

Violão na sua capa

Ponta de um lápis que desliza na folha

de um caderno real.

É passarinho cantando melodia que só ele tem

Um livro passa-tempo

Relógio atrasado

Autor: Heitor de Jesus, 5º ano A Cepae/UFG

Geovanna no dicionário

 

Geovanna é cantar, desenhar

                        De grande amor

Geovanna é comida, brincar, estudar,

rio, riacho e mar

                            cachoeira

                             história

                              geografia

                                e amor

Autor: Giovanna Lissa, 5º ano A Cepae/UFG

Siqueira

O que significa?

Desenho feito a mão

É arte que dança em preto e branco

Sobre uma folha.

                       Siqueira é música

                       É língua portuguesa

É tudo e mais um pouco.

Autor: Esther Siqueira, 5º ano A Cepae/UFG

Liv no dicionário

O que é Liv? Liv é aurora quando o dia preenche.

Liv é o sol no verão quente.

 

Liv é chuva, é arco-íris, é natureza.

Liv é justiça, é comida na mesa.

 

Liv são flores de cereja

Liv são folhas de uma palmeira.

 

Liv é brisa que bate sem cessar

Liv é o livro que numa viagem vai te levar.

Autor: Liv Pelegrin Antunes, 5º ano A Cepae/UFG

VA(LER)

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            O nome do livro é Kabá Darebu. Quem escreveu foi Daniel Munduruku e as ilustrações é de Marie Therese Kowalczyk. Foi publicado na cidade de São Paulo pela Editora Brinque-Book no ano de 2002.

            Kabá Darebu é um menino de 7 anos que mora na tribo Munduruku. Ele conta como é a aldeia. Na casa dele mora os pais, os avôs, os tios e alguns primos. Conta também como eles pintam com urucum e jenipapo e o que os meninos e as meninas gostam de brincar.

            Eles chamam as pessoas da cidade de Pariwat (que é homem branco) e que trouxeram várias doenças que o pajé não consegue curar. Os índios precisam vestir roupas compradas na cidade porque ninguém mais respeita o corpo.

            A parte legal que mais gostamos é como as crianças da aldeia brincam porque traz informações de como brincam sem o uso das tecnologias e como eles criam os brinquedos. Aprendemos com o livro que devemos respeitar a natureza, os animais, a família e os índios porque eles também são pessoas como nós e que tem cultura diferente.

            Texto coletivo feito pela turma D2-matutino, Escola Municipal Nossa Senhora da Terra. Goiânia-GO. 02/05/2019.

            O nome do livro é "Por quem chora Potira?" a autora é Augusta Fleury de Melo com ilustrações de Valderi Francisco publicado pela editora Kelps em Goiânia em 1996.

            Potira é uma jovem índia que vive no sertão de Goiás. Ela se casou com um índio chamado Itagibá e a festa durou dez dias. Teve danças, cantos, comida e muita felicidade na tribo goiana. Era tão alegre que até as estrelas chegaram bem perto da tribo tocando no teto das ocas.

           Uma tribo vizinha invadiu onde Potira e Itagibá viviam. Os guerreiros subiram o Rio Araguaia para batalhar. O noivo de Potira não voltou para a tribo e ela chorou tanto que suas lágrimas viraram diamantes, pois Tupã que é o deus dos índios sentiu pena. As lágrimas de diamante se espalhou pelo rio e por todo o Planeta Terra que até hoje é encontrado.

          A história é uma lenda indígena goiana. O livro é legal, pois Potira chora diamantes e aprendemos mais sobre os índios. Os indígenas são importantes porque eles cuidam da natureza e precisamos cuidar dos índios e da sua cultura.

            Texto coletivo feito pela turma D4-vespertino, Escola Municipal Nossa Senhora da Terra. Goiânia-GO. 07/05/2019.

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COPA DE FUTEBOL FEMININO

CLIQUE NA GALERIA DE IMAGENS E VEJA OS CARTAZES PRODUZIDOS PELOS ALUNOS DO 5º ANO DO CEPAE/UFG

O EXPERIMENTO DE FRANCESCO REDI: UMA (RE)CONSTRUÇÃO DO EXPERIMENTO

CLIQUE NO ÍCONE PARA LER O RESUMO DO TRABALHO

HISTÓRIA EM QUADRINHOS

TRABALHO DE RECEITAS

EU QUE FIZ, EXPERIMENTE AQUI!

Escola Estadual Machado de Assis - Anicuns-GO

Orientação do Trabalho: Profa. Regina Firmino de Oliveira

Coordenadora Pedagógica: Luciene

Turma: 6º ano B - Vespertino

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DESENHOS NO FOLHINHA

CLIQUE NA GALERIA DE IMAGENS E VEJA OS DESENHOS